Quem é que inventou uma coisa tão estranha e absurda como a “fronteira”?
Os animais não têm fronteiras, nem as plantas, nem ninguém. Só mesmo o homem. Porra, somos mesmo muita estúpidos!
Para que servem estas separações chamadas países? Não lhes encontro nenhuma utilidade.
É certo que assim se proporciona uma espécie de poder a maior número de governantes de vária ordem. Mas não vejo que isso seja uma vantagem.
Para mais, dado que a contrapartida é a guerra, desigualdade e fome.
Fundamentam uma espécie de concurso de pilas: o meu é maior do que o teu; o meu já conheceu mais estrangeir@s do que o teu; o meu dá-me mais rendimento do que o teu… e por aí fora.
tenho a dizer umas quantas coisas, mas primeiro também me fui documentar
pila
(origem obscura)
s. f.
1. [Portugal: Regionalismo] Galinha.
2. [Calão] Pénis.
interj.
3. Expressão usada para chamar galinhas.
Para não meter a pata na poça, estás a falar de um concurso de galinhas ou de um concurso de pénis?
pila
(talvez alteração de pilantra)
s. 2 g.
1. [Brasil] Indivíduo sem profissão.
2. [Brasil] Sujeito sem préstimo.
No Brasil uma pila é uma coisa sem préstimo… Assalta-me à cabeça umas quantas coisas que vou deixar para o utube
O que me ri agora! Não sabia que era sinónimo de galinha, só de pinto, e isso em terras de Vera Cruz. lol
Estava a falar do pénis, mesmo.
Lá está, o conhecimento para além de contribuir para o avanço da humanidade e da ciência, ajuda a passar o dia 😉
Principalmente o conhecimento que não interessa a ninguém. 😉
Olhando para cima, os não ninguém que cabem na categoria de sujeitos, são: galinhas, pénis, pilantras, os sem préstimo e os pintos.
Tenho uma vaga ideia de que quando comecei a escrever isto queria chegar a algum lado, mas entretanto já não me lembro de onde era.
Mas tenho a certeza absoluta que tinha razão!
Evidentemente que a tem, meu caro. Em momento algum questionei a irrefutável razão do seu argumento. Claro está, desde que não inclua os pintos na categoria dos pilantras, solidariedade familiar e tal.
De repente, e não sei a que propósito lembrei-me que se está a quebrar a solene quietude deste blogue.
E quando digo quebrar, quero dizer mesmo partir isto tudo.
E não! Não tem nada a ver com o avanço da ciência! 😀
Deve ser neste momento que gosto de visitar este blogue e comentá-lo pela sua quietude. Também pelo seu conteúdo. Mas porque não está poluído por comentariozinhos fofinhos, com beijinhos e abracinhos, escritos só para encher chouriços e dar ao escrevente a sensação de uma popularidade duvidosa (abro uma parêntesis, para admitir que depois deste paleio todo, é melhor abrir as janelas e deixar entrar o ar fresco, ou seja, bloquear-me o acesso uns tempos valentes :D).
Posso dizer com verdade que só comento quando assim o considero, no mais deixo-o impoluto.
Engana-se, meu caro, mais uma vez, a ciência acabou de dar um pulo maior do que a bola colorida nas mãos da criança.
Acabei de fazer uma grande sacanice… achei piada 🙂
mas depois pensei que alguém possa vir do teu blogue aqui dar e ler o que acabaste de escrever, o que não era a ideia, mas que teve piada teve 😀
Eu ia responder: Que lindo… -.-
Mas, sim, podiam vir a saber o que realmente penso sobre a futilidade de 90% dos comentários que fazem e então é que o meu blogue ficaria às moscas, de vez!
Se bem que eu ache que as pessoas desconfiam da minha opinião, são raros os comentários nesses termos e quando os escrevem são realmente sentidos.
Até porque acho mesmo que a maior parte dos meus seguidores tem medo de me comentar, não sei porquê, mas já topei isso em muitas coisas que vão deixando.
Não sabes porquê?!?
Tou-te a imaginar:
ó fulan@, a bem da ciência e do avanço da humanidade põe-te a jeito. Vais ver que no final é para teu bem
😀
À cautela o pessoal fica ao pé da porta a ver como param as danças 😉
Ei! Primeiro não sou mandona – é certo que sei liderar equipas, mas é mais no sentido da equipa do que da imposição da minha vontade pura e simples -, depois, a ser serão fulanos, está bem?
Mas esse Ei, está bem mandado 😉
Quando vi o estrangeir@s resolvi passar a usar isso em vez de estrangeiro/a
Porque o @ tanto pode ser o como a, é assim tipo unisexo.
A ideia era ter uma frase isenta na questão do género. E não, não estou a insinuar nada! 😀
(capacete on 🙂
Com 3 irmãos, uma pessoa tem de aprender a defender-se. :p
Acho bem que não insinues, há modernices que são demasiado modernas para os meus gostos simples.
Eu sei o que quer dizer @, usei-o primeiro, caríssimo. lol