Este é um questionário como muitos outros.
Há quem defenda a eliminação da pergunta sobre o sexo.
Ou a inclusão dos bis, dos tris e dos semis. Ou de se poder trocar a pedido.
Quando a única resposta que faz sentido é Sim.
Este é um questionário como muitos outros.
Há quem defenda a eliminação da pergunta sobre o sexo.
Ou a inclusão dos bis, dos tris e dos semis. Ou de se poder trocar a pedido.
Quando a única resposta que faz sentido é Sim.
este catálogo está desactualizado.
Esperemos pelo catálogo arco-íris 😉
ópá, olha , sabes?
ah já agora, caso não se tenha notado, apanhar letras é caçar coelhos
sei…?
(o calor não deixa dizer mais, né 🙂 )
calor? tá um frio desgraçado (algures)
…acho que é mais em nenhures 😉
há-de haver, nem que seja no polilon
Parece que a questão mais controversa é constar a palavra “sexo” nos formulários e por isso há quem preconize a sua substituição por “género”, seguido de feminino, masculino e outro. É claro que a lógica binária continua a sobressair, já que são destacadas as possibilidades “feminino” e “masculino”, que são a maioria no presente, ao que se sabe.
Não é uma questão pacífica, essa da eliminação desse dado.
Se nalguns casos de avaliação é irrelevante o género dos respondentes, há imensas situações em que conta muito ter essa informação se não se quiser fazer estudos só por fazer, e se se pretende introduzir alterações.
Talvez seja preciso passar mais tempo para a poeira assentar, para se conseguir discutir estas questões com mais densidade e verdade, e menos preocupações com o parecer bem, afinações e violência desnecessárias.
sei que é fácil aligeirar o que não nos afecta directamente
sei o que por vezes é preciso regulamentar quando o bom senso não chega
no entanto toda esta onda do politicamente correcto complica-me com os nervos, não consigo evitar de sentir que se faz tempestades com minudências (que lá está, para outros são mais que minudências)
Falei nisto e disse o que disse porque durante muitos anos tive que pensar em questionários, para os fazer e para analisá-los.
Apanhei várias fases. Desde aquela em que este assunto não era assunto até à que passou a ser sempre problema, mesmo quando o que se pretendia apurar estava ligado a esta variável.
O que defendo é que só se devem apurar dados pessoais, estes ou outros, se for relevante para o trabalho em causa.
O que noto é que passou a ser difícil aceitar-se a expressão livre de um gosto pessoal que não esteja alinhado com mais ‘colorido’, sem que nos olhem de lado e cataloguem como uma espécie de xenófobos.
Por exemplo, se eu disser (que digo) que gosto de homens com características masculinas bem marcadas e aprecio ver mulheres com o lado feminino bem evidenciado, o mais provável é levantarem-se uma série de interrogações sobre a questão daquele masculino e feminino e que tem subjacente a probabilidade de estar a fazer uma qualquer separação que não admite mais nada.
Gostar para mim é uma coisa; o que o mundo é ou pode ser, é outra coisa. Eu e o mundo não temos que brigar por causa disso; cada parte só tem de integrar a outra.
gosto do sim
sim é sempre mais bonito que não
concordo
sim
🙂