Nunca fui de ódios nem de magoar com vontade. Consegui entretanto perder a inveja e a necessidade de ter a última palavra. Ou de ter a palavra.
Perdi o assobiar na rua e tenho pena. Andava e assobiava imenso. Tinha um repertório. Às vezes ainda tento.
Uma minha avó, lá devia ser elitista ou assim, quando alguém assobiava dentro de casa, dizia muito seca, como quem perguntasse: “temos trolhas?”
Depende. Ela teria um fraquinho por trolhas?
Porra que isto não anda fácil, deve ser encosto – o anónimo sou eu. kina. não me dou neste browser, dass
Encosto?
Acontece-me com o telefone, nunca estou logado em nada.
No teu dá para pôr um nome do meu alter ego, João das pampas, e seguir.
Agora aqueles em que para se escrever um comentário idiota é preciso o registo de nascimento, duas testemunhas e assinatura reconhecidas por quatro notários em traje carnavalesco, deixam-me a pensar. Isto é para quê?
“aqueles em que para se escrever um comentário idiota é preciso o registo de nascimento, duas testemunhas e assinatura reconhecidas por quatro notários em traje carnavalesco, deixam-me a pensar. Isto é para quê?”
ahahahahahahahahahahahahahahahahah
(é tudo para atestar a tua humanidade… não vá seres algum et ou robot, ou, pior, algum anónimo!)
Anónimos unidos jamais serão vencidos!
humanidade.replace(“an”, “”)