O tal colega meu quando diz: É o que é, muitas vezes não sabe bem o que é.
Esta foto desperta-me tantos sentimentos contraditórios, que só posso dizer isso. É o que é.
O melhor resumo deste dia. É o dia que é.
O tal colega meu quando diz: É o que é, muitas vezes não sabe bem o que é.
Esta foto desperta-me tantos sentimentos contraditórios, que só posso dizer isso. É o que é.
O melhor resumo deste dia. É o dia que é.
A fotografia é mesmo para despertar sentimentos contraditórios…
Obrigada pelo seu comentário.
Uma boa semana com muita saúde.
Um abraço.
Espero que não tenha sido mal interpretado, a intenção era prestar homenagem. Só que a desbunda por vezes sai um pouco ao lado
É o que é,
mas não é o que mais abunda.
(Enquanto tantos sentimentos contraditórios não acordem)
Sim, muitas vezes andam adormecidos. Mas quando espicaçados hão-de acordar com certeza, que eles andam lá.
E são o que são 🙂
A ideia que tenho é que normalmente aplicamos a expressão “é o que é” quando algo não é ou não está mal, mas que sabemos poder ser ou estar melhor, embora haja poucas possibilidades de alterar para melhor. Não está mal, mas sabe a pouco; algo deste género. E por isso pode gerar os tais sentimentos contraditórios.
Por acaso, há dias, disse isso com esse sentido e a perceber-me nessa ambivalência.
Sim, acho que tens razão. Mas o que me salta com mais força é a inevitabiliade.
A aceitação do facto consumado.
Tal como aceitei o meu dia de ontem em todas as suas contradições.
Foi o que foi.