São ambas as situações que acontecem no geral.
Há a parte em que as “obrigações” se impõem, e há a outra, a de escolha, que podemos ou não fazer; ou podemos adiar.
Às vezes não damos por esta última, o lado da escolha, porque a outra, a do obrigatório, é muito mais volumosa e tem tentáculos de dever e outras consequências, que acaba por dar a sensação que apenas existe esse lado. Mas na verdade há uma parte de escolha em seguir o caminho do dever e de outro tipo de compromissos, e em definir como fazê-lo.
O fazer o que apetece, numa de sem rei nem roque, a procurar incorporar a sensação que se tem controle e domínio em grande sobre o fazer dos dias, pode ser uma falácia e vestir-se de amargo. Por exemplo, se for um subterfúgio, adiando trabalho e resolução de problemas que mais tarde se vão acumular.
São ambas as situações que acontecem no geral.
Há a parte em que as “obrigações” se impõem, e há a outra, a de escolha, que podemos ou não fazer; ou podemos adiar.
Às vezes não damos por esta última, o lado da escolha, porque a outra, a do obrigatório, é muito mais volumosa e tem tentáculos de dever e outras consequências, que acaba por dar a sensação que apenas existe esse lado. Mas na verdade há uma parte de escolha em seguir o caminho do dever e de outro tipo de compromissos, e em definir como fazê-lo.
O fazer o que apetece, numa de sem rei nem roque, a procurar incorporar a sensação que se tem controle e domínio em grande sobre o fazer dos dias, pode ser uma falácia e vestir-se de amargo. Por exemplo, se for um subterfúgio, adiando trabalho e resolução de problemas que mais tarde se vão acumular.
Nem sempre a análise racional é a mais racional. Digo eu, que prezo tanto a racionalidade.
Dá sempre ao tempo o tempo que o tempo tem.
Encontrarás a resposta.
http://2.bp.blogspot.com/-YWf_nWpF6rM/Ukyf1ZfHhOI/AAAAAAAAAnI/4naBY-oEztM/s1600/Deixar+que+o+tempo+passe,+q+as+coisas+amadure%C3%A7am..+(lindo).jpg
não tenho tempo