A personagem da Júlia Roberts disse uma coisa interessante no filme “Notting Hill”, algo como”não percebo a obcessão pelas mamas, variam mais no tamanho, de resto continuam a ser mamas…”
Se calhar vivemos obcecados com o que podemos contabilizar, os miligramas de silicone que podemos aumentar, o tamanho das calças que queremos vestir… Será porque as coisas verdadeiras não se podem contar e insistimos em obter o tamanho, ou contabilizar todas as outras???
Porque precisamos de quantificar tudo, porque tudo tem que ser devidamente catalogado, grande/pequeno, Muito/pouco, quando o que nos deveria interessar é a nossa dimensão interior… seremos talvez para Sempre.
“O abismo é o muro que tenho
Ser eu não tem um tamanho.”
(Fernando Pessoa)
A personagem da Júlia Roberts disse uma coisa interessante no filme “Notting Hill”, algo como”não percebo a obcessão pelas mamas, variam mais no tamanho, de resto continuam a ser mamas…”
Se calhar vivemos obcecados com o que podemos contabilizar, os miligramas de silicone que podemos aumentar, o tamanho das calças que queremos vestir… Será porque as coisas verdadeiras não se podem contar e insistimos em obter o tamanho, ou contabilizar todas as outras???
Porque precisamos de quantificar tudo, porque tudo tem que ser devidamente catalogado, grande/pequeno, Muito/pouco, quando o que nos deveria interessar é a nossa dimensão interior… seremos talvez para Sempre.