Um gajo fala na vantagem comparativa. As trocas favorecem ambas as partes e promovem a especialização. Consegue-se fazer mais coisas em menos tempo. Prosperidade chama-lhe ele.
Mas, quando é que se tornou inquestionável que mais é melhor? Ainda para mais se isso implica que uma pessoa se dedique cada vez a menos coisas. Cada vez mais limitados e cada vez menos relevantes.
A divisão de trabalho é o trabalho em migalhas. Quem faz migalhas torna-se migalha. Este não deve ser o nosso destino.