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11 comments

  1. Eu também tenho uma visâo:
    Peço a deus que nâo faça golo o CR7.
    Mas vejo a Virgem de Fátima levando a Portugal a vitoria num suspiro.
    Hoje, mais uma vez, Luis, estaremos do mesmo lado das barricadas.

    Ouh!! Nào pode ser… Nâo o posso acreditar! Vejo-te a torcer por Espanha!

    Volto a dormir,
    de boa tinta.

  2. Bemsalgado, acho que não deves ter pedido bem, ou talvez deus estaria distraído dos seus afazeres 🙂

    Gostava de ter podido escolher por quem torcer, mas não pude porque Portugal não jogou hoje.
    Espanha empatou com o Ronaldo, Espero que na quarta já jogue mais gente.

  3. Eu pedí a um só deus, único e verdadeiro, e respondiu-me negativamente a santísima trindade. Nunca mais.
    Más Fátima, que nun suspiro -2m- pus a Ptgal no camino da vitoria, nao falhou. Ela fez tudo quanto pode sem quebrar a hierarquia celestial. Doutro jeito o céu deviria inferno como é fácil comprender.

    1. Um já é muito, uma trindade, ainda mais, compreendo bem. Mas olha que poderá ser precisa uma ajuda divina para desempatar a coisa 🙂

      1. Ligo a Tv e oiço algo que me admira. Presto atençâo:

        “Aquela gravidez chegava no pior momento. Economicamente, a mulher carecia de recursos para manter e alimentar seus filhos como ela gostava e desejava, com dignidade. Seu casamento estava passando por circunstâncias muito difíceis de desacordo entre os cônjuges, à beira de se separarem, já que seu marido sofria de grave dependência do álcool.

        Esta mulher, oprimida por circunstâncias tão dramáticas, considerou que ela deveria colocar os meios para evitar o seu nascimento. Então, ela decidiu ir ao seu médico com o pedido de que lhe fosse praticado um aborto.
        O médico, que era uma pessoa muito boa, disse-lhe que devía tirar isso da sua cabeça, e de jeito nenhum dar cabo da vida que germinava dentro dela, encorajando-a a confiar em Deus com a certeza de que o nascimento daquele filho que ela esperava seria uma fonte de grande alegria e mudaria seu destino favoravelmente. Ela ouviu seu médico e fez como ele lhe disse, continuou com a gravidez de quem seria o quarto filho do seu matrimonio. Aquela criatura, que sería seu quarto filho, devia nascer.

        É assim é como Cristiano Ronaldo nasceu. Hoje em dia, um dos melhores jogadores de fútebol do mundo, que atualmente participa com Portugal no campeonato mundial de futebol sendo o artilheiro do campeonato.
        Esta é a história tal como sua mãe nos conta em um livro que ela mesma escreveu.

        Portanto, meus caros paroquianos, devemos ter sempre presente que o nascimento de uma criança é uma dádiva de Deus e que as crianças são a alegria e o futuro do mundo. Esta é a lição que Deus quer tiremos da historia real que hoje vos trouxe. Especialmente nestes tempos nos que vivemos uma diminuição alarmante na taxa de natalidade.”
        Acaba o padre: “Palavra de Deus.”
        – Fieis: “Nós te louvamos senhor.”

        É na TVG, 24 junho 10h – Prog: “Santa Misa”
        Um padre idoso, dirigese oficia a cerimonia dominical transmitida ao mundo enteiro desde o templo churrigueresco de Sâo Frutuoso, minha parróquia compartida com santa Susana, de S. Compostela, a igreja das quatro virtudes cardinais, única no orbe católico. Mas isto é para ser referenciado aparte. (**)

        Lembrou-me aqueles programas tâo freqüentes nas TVs brasileiras ha duas decadas com predicadores de diversas igrejas autoproclamadas cristianas. Muito particularmente uma cujo nome aclarava dum golpe tudo respeito aos seus objetivos espirituais: “CONQUISTAS FINANCEIRAS”. Nâo ha tanto soube que, também estava assentada em Portugal, e desde Lisboa evangelizava Espanha. A sua clientela de preferencia estava, sobre tudo, composta de fieis imigrantes latino-americanos.
        ——–

        Mas eu vim aqui para contestar teu comentário:

        Ouvido este testimonio era evidente que o meu petitorio de ha dias referido a CR7 tinha por força que ser castigado nas mais altas instancias celestiais por triplicado.

        Hoje, contra o Irâo, quis o céu compracer-me.
        Mas já era tarde, eu já tinha mudado de deus.
        Os deuses sâo para nos favorecer, nâo para se rir a costa nossa.
        É certo que o mercado interno de deuses, no nosso caso, está monopolizado pelo deus trinitario.
        Mas, no mercado internacional, nâo faltam divinidades em oferta permanente.

        E o que eu fiz hoje, foi acodir a uma delas, a mais próxima, que, teóricamente ademais, devería ser-me propicia: O deus adverbial.
        Pedilhe que o Irâo e Marrocos ganhasem seus respetivos partidos contra Portugal e a Espanha. E que aconteceu? O mesmo.
        E certo que eu nâo fiz “suyud” contra o châo 5 vezes outras tantas ao día. Mas era para pedir pelos seus.

        Sabes, Luis, tenho a convicção de ser eu o único culpável pela eliminaçâo das duas melhores equipas do grupo B do Mundial de Rusia.

        1. (**) – Dase a circunstancia especial de que ambos dois, Sâo Frutuoso e a V. Santa Susana, eram bracarenses de Dume, cuxas reliquias foram roubadas, no 1102, numa incursâo de rapinha pelo arzebispo compostelano Gelmíres emprendida co beatífico nome em chave de “Pío Latrocinio”, e mantidas seqüestradas -as reliquias- na Catedral compostelana até o 1966 apesar das sucessivas reivindicações de devoluçâo da archidiócese de Braga.

          Os factos foram assim contados. Do lado portugues:

          “Em Novembro de 1102, D. Diogo Gelmires, bispo de Santiago de Compostela (1100-1140), deslocou-se a Braga à frente de uma importante comitiva, com o objectivo aparente de assegurar e afirmar os seus direitos sobre as terras do senhorio de Santiago localizadas a sul do Minho, em especial as igrejas bracarenses de S. Vítor e de S. Frutuoso.
          A boa recepção que lhe proporcionou S. Geraldo não o impediu de levar a cabo o verdadeiro e inconfessado motivo da sua viagem, ou seja, despojar Braga do seu mais valioso e prestigiado conjunto de relíquias.
          Este episódio, que ficou conhecido pela ingénua designação de “Pio latrocínio”, foi objecto de uma notável descrição, expressamente redigida para a Historia Compostellana pelo arcediago Hugo, dignitário da sede compostelana, fiel servidor de D. Diogo Gelmires e futuro bispo do Porto (1112-1136)39. O teor geral da narrativa de Hugo, testemunha presencial dos factos, obedece às características formais de uma “translatio”, o que parece querer significar que a motivação primordial da deslocação de D. Diogo Gelmires a Braga, não foi outra senão a de transferir para Santiago as veneradas relíquias dos «sancti Fructuosi, Siluestri, Cucufati, Susane uirginis et martyris»40.

          Que a questão não era pacífica e, pelo contrário, poderia mesmo suscitar conflitos— como, aliás, o futuro demonstrou amplamente—, prova-se sem dificuldade através das cinco bulas que Pascoal II expediu de Latrão, no primeiro dia de Abril de 110346. Pelos destinatários, pelos conteúdos e pela coincidência das datas, deduz-se que as cartas papais foram requeridas pessoalmente por S. Geraldo, a fim de ser dada plena satisfação às suas reivindicações. Interessam-nos particularmente as que o sumo pontífice dirigiu aos bispos D. Maurício de Coimbra (1099-1109) e D. Diogo Gelmires de Santiago de Compostela: pela bula Noveris nos exortou o primeiro «ut fratri nostro Geraldo ipsius ecclesie metropolitano debitam obedientiam reddas et ei ad chatedre sua bona redintegranda adiutor et cooperator existas»47; e pela bula Et fratrum relatione ordenou ao segundo que devolvesse à Sé de Braga a parte das paróquias de S. Vítor e de S. Frutuoso, pelas quais a Igreja de Compostela recebera do rei Garcia ii da Galiza (1065-1071) o mosteiro de Cordário, aquando da restauração da diocese bracarense (1071).

          No caso de D. Maurício tratava-se, portanto, de deixar bem claro que o bispado de Coimbra fora transferido para a província eclesiástica galaica, ficando o seu pastor vinculado ao metropolita de Braga. É verdade que também nas bulas enviadas a D. Gonçalo de Mondonhedo (1070-1111/1112) e a D. Paio de Astorga (1099-1121), Pascoal iiconvidava os prelados a reconhecerem e a obedecerem ao arcebispo de Braga, apesar das suas dioceses nunca terem deixado de integrar a metrópole galaica. Porém, o objectivo principal destes dois documentos era, sobretudo, o de obrigar os respectivos bispos a restituírem a Braga certos patrimónios que mantinham indevidamente em sua posse, a saber, a igreja de S. Martinho de Dume no caso de Mondonhedo, e as terras de Ledra, Aliste e Bragança no caso de Astorga.”

          As sedes de Braga e Compostela e a restauração da metrópole galaica

          E assim do lado galego:

          “El arcediano Hugo, canónigo de Compostela, refiere un curioso episodio al que se llama “pío latrocinio”. Se trata de una hazaña más pícara que piadosa, pero que hay que disculpar a don Diego porque la protagonizó sólo por amor a Compostela.
          La mitra compostelana tenía ciertos derechos sobre algunas iglesias de la lusitana diócesis de Braga, sede que regía San Giraldo, obispo virtuoso, cortes y amable anfitrión. Era el año 1102 y a Braga fue don Diego con su corte de prelados.
          Gonzalo Torrente Ballester en su libro Compostela y su ángel, afirma que el prelado de Compostela aprovechó el camino para “arrebatar a la ciudad de Braga un buen número de reliquias que allí se conservaban para llevárselas a Compostela”.

          En las iglesias de Braga se guardaban reliquias tan importantes como las de los santos Cucufate, Fructuoso y Silvestre, las de la Santa Susana y la cabeza de San Víctor. Las reliquias despiertan la codicia de Gelmírez, que tiene más de político que de virtuoso.
          Gelmírez piensa, y puede ser muy cierto que no le falte razón, que no hay mejor relicario que su Compostela, la ciudad santa de Finisterre, la que disputa a Jerusalén y a Roma las mayores glorias apostólicas.

          Por obra y gracia de Gelmírez, Santa Susana y San Fructuoso tienen hermosas iglesias en la ciudad. La primera entre robles centenarios y con traza de templo campesino; la otra al pie mismo del Obradoiro… El pontífice Pascual II ordenó la devolución de las reliquias, pero no hubo respuesta compostelana. Fue don Diego mucho don Diego y fue su ansia llenar de Compostela la vida.

          Murgía dejó dicho que Gelmírez “dio ley a la ciudad, rey a Galicia, Marina militar a la patria, fuerza al trono, a su iglesia episcopal la primacía, justicia a los desvalidos, seguridad al comercio, a la ciencia hogar y protegió las artes y la poesía”

          https://guiarte.com/santiago/noticias/diego-gelmirez-en-braga.html

          1. 1. Evita ligar a TV, tem demasiados efeitos secundários

            2. E porque ela ouviu o médico para mais que receitar aspirinas temos mais um senhor rico, bonito e grande jogador para invejar
            https://www.youtube.com/watch?v=41D2dw-vIiM

            3. Esta é a história tal como sua mãe nos conta em um livro, cujo cheque ela mesma escreveu

            4.
            O Senhor terá alguma caixa de sugestões, quando as lições dão para o torto? Preferia que fosse por escrito em vez de reza, para ficar com comprovativo.

            5. As novas igrejas são mais pragmáticas, em vez de prometerem a recompensa depois de morto, Prometem ficar rico já. São os tempos modernos,

            6. Agora estou certo que as rezas não funcionam no futebol. A malta do Irão rezam mais num dia, do que de Portugal num ano, e de pouco lhes serviu.

      2. E tudo isso começou “Pelo menos”

        Quem diria

        1. Lá dizia alguém que a maior caminhada começa com um passo, o maior livro com uma palavra, etc
          Outros dizem, como eu, que falar é como as cerejas, por cada uma que se pega, estão lá duas
          Tudo normal como as cerejas portanto 🙂

  4. Para olhar ou para ver?

    1. Para se ver. Seja o que for, dizem.
      Que o que a gente consegue ver é pelo menos tão importante do que o que se vê.
      Eu digo que sim, porque não gosto de desagradar às pessoas, e porque pessoalmente acho que sim e que não.

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