Esse contrato já assinámos todos há muito, incluindo as letras pequenas. Agora é como death and taxes, nem vale a pena pensar muito. É aproveitar a vida, a net e os benefícios dos impostos:
Ainda agora recebi os livros para o próximo ano lectivo do meu filho, pagos pelos impostos;
Graças a não estar morta, ainda estou viva (Lili, bates forte cá dentro!);
E vim conversar este bocadinho contigo.
Às vezes gosto de variar e viro-me para o optimismo, que também tem as suas vantagens… 😉
Não me preocupo nada com isso.
Quero dizer que no que respeita a cuidados dessa natureza (expor/não expor, o que dizer e fazer, etc.), tenho os mesmos, que sempre foram muitos, sobretudo por feitio e também para tentar evitar certas coisas a nível de segurança.
(Tenho e quero ter muitos filtros em coisa pública de qualquer tipo (real, virtual), e cada vez gosto mais de os ter, assim como cada vez mais aprecio as pessoas que os têm. Filtros que têm que ver com o preservar a minha vida e a das ‘minhas pessoas’, e não com qualquer retraimento em expressar uma opinião ou gosto que não esteja alinhado com maioria, grupo, etc.)
O que o mundo mudou e não posso controlar apesar dos cuidados, não tenho que me preocupar porque isso não adianta nada.
Sobre aquela parte ‘o que os outros pensam ou dizem de mim’, de ser assim, do que vêem sem ver (ou até de perigos que venham de suposições; sim, também existem iscos assim), não me interessa. Na verdade, desde que não me barrem o caminho, não quero saber nada do que pensam sobre mim no sentido de isso poder alterar a minha conduta, salvo se forem as ‘minhas pessoas’.
(Refiro-me a necessidade de aprovação e à decepção, desapontamento, sentimento de falha, quando essa aprovação não chega.)
A verdade é que ninguém se rala.
Uns porque acham bem para se encher de chamuças o rabo dos árabes,
outros porque são santos e só os pecadores se devem preocupar,
outros porque enquanto o pau vai e vem há que folgar as costas
outros porque pagam em notas e escrevem com lápis
ou seja está tudo bem, até ao dia em que estiver mal
nesse dia maldizemos a sorte que nos calhou
de resto tou como a kina, bem borrifando
que todo o banqueiro tem o seu quê de anarquista, e o anarquista de banqueiro
Esse contrato já assinámos todos há muito, incluindo as letras pequenas. Agora é como death and taxes, nem vale a pena pensar muito. É aproveitar a vida, a net e os benefícios dos impostos:
Ainda agora recebi os livros para o próximo ano lectivo do meu filho, pagos pelos impostos;
Graças a não estar morta, ainda estou viva (Lili, bates forte cá dentro!);
E vim conversar este bocadinho contigo.
Às vezes gosto de variar e viro-me para o optimismo, que também tem as suas vantagens… 😉
Lili, nunca me enganaste. Queres um cházinho um sumol de laranja?
Não me preocupo nada com isso.
Quero dizer que no que respeita a cuidados dessa natureza (expor/não expor, o que dizer e fazer, etc.), tenho os mesmos, que sempre foram muitos, sobretudo por feitio e também para tentar evitar certas coisas a nível de segurança.
(Tenho e quero ter muitos filtros em coisa pública de qualquer tipo (real, virtual), e cada vez gosto mais de os ter, assim como cada vez mais aprecio as pessoas que os têm. Filtros que têm que ver com o preservar a minha vida e a das ‘minhas pessoas’, e não com qualquer retraimento em expressar uma opinião ou gosto que não esteja alinhado com maioria, grupo, etc.)
O que o mundo mudou e não posso controlar apesar dos cuidados, não tenho que me preocupar porque isso não adianta nada.
Sobre aquela parte ‘o que os outros pensam ou dizem de mim’, de ser assim, do que vêem sem ver (ou até de perigos que venham de suposições; sim, também existem iscos assim), não me interessa. Na verdade, desde que não me barrem o caminho, não quero saber nada do que pensam sobre mim no sentido de isso poder alterar a minha conduta, salvo se forem as ‘minhas pessoas’.
(Refiro-me a necessidade de aprovação e à decepção, desapontamento, sentimento de falha, quando essa aprovação não chega.)
A verdade é que ninguém se rala.
Uns porque acham bem para se encher de chamuças o rabo dos árabes,
outros porque são santos e só os pecadores se devem preocupar,
outros porque enquanto o pau vai e vem há que folgar as costas
outros porque pagam em notas e escrevem com lápis
ou seja está tudo bem, até ao dia em que estiver mal
nesse dia maldizemos a sorte que nos calhou
de resto tou como a kina, bem borrifando
que todo o banqueiro tem o seu quê de anarquista, e o anarquista de banqueiro