Talvez seja o que mais nos acontece em muitos momentos. Comigo sim e ontem até foi um dia quase todo levado assim. E julgo que pode acontecer – emergir e prevalecer esse mundo de introspecção – sem que se tenha uma consciência clara.
Porque há o mundo de lá de fora e o de cá de dentro. Este último feito do nosso eu e da forma como processamos o que vem de fora.
Talvez a habilidade seja conseguir conciliar os dois lados sem grandes abalos, sem que paralisemos por fora e por dentro. E isto não quer dizer que tenhamos que dar um pontapé na tristeza ou na melancolia, até porque precisamos delas. Ou que tenhamos que fazer cedências fracturantes.
E, afinal, o que é o mundo verdadeiro? O que é a verdade? Até os designados factos, que só existem após descrição, não têm apenas um lado, pois não?
Às vezes é preciso fechar os olhos ao palpável.
Às vezes sabe bem fechar os olhos
Talvez seja o que mais nos acontece em muitos momentos. Comigo sim e ontem até foi um dia quase todo levado assim. E julgo que pode acontecer – emergir e prevalecer esse mundo de introspecção – sem que se tenha uma consciência clara.
Porque há o mundo de lá de fora e o de cá de dentro. Este último feito do nosso eu e da forma como processamos o que vem de fora.
Talvez a habilidade seja conseguir conciliar os dois lados sem grandes abalos, sem que paralisemos por fora e por dentro. E isto não quer dizer que tenhamos que dar um pontapé na tristeza ou na melancolia, até porque precisamos delas. Ou que tenhamos que fazer cedências fracturantes.
E, afinal, o que é o mundo verdadeiro? O que é a verdade? Até os designados factos, que só existem após descrição, não têm apenas um lado, pois não?
Compreender o que não é certo
não é fácil