Foi ontem no Onda Jazz
e não estive lá. Merda.
BERNARDO SASSETTI : Piano
CARLOS BARRETTO :Contrabaixo
ALEX FRAZÃO : Bateria
CARLOS MARTINS : Saxofone
MÁRIO DELGADO : Guitarra
e não estive lá. Merda.
BERNARDO SASSETTI : Piano
CARLOS BARRETTO :Contrabaixo
ALEX FRAZÃO : Bateria
CARLOS MARTINS : Saxofone
MÁRIO DELGADO : Guitarra
Sei que sou maluco por rabos. Confesso. Não há que ter vergonha, gosto de rabos.
Mas os olhos fascinam-me. Morria mais depressa à margem de dois olhos do que à borda de um rabo 🙂
Sonhei que as noites eram claras e me envolviam em braços de ternura.
E depois senti raiva.
Eco. Rodeados de eco por todos os lados. Se necessário for prefiro o silêncio. Não ensurdece.
Será a solidariedade proletária? Assim não.
Passem-me o Índice Nacional Terapêutico.
reouvido agora mesmo na rádio. porque que é que a vida é mais suave dentro das canções?
badabadaba
Já que tenho a letra ali em cima, achei por bem pôr a música também…
O manequim da rua dos fanqueiros foi eleito com 50,59% dos votos. Foi???
A percentagem é calculada com base nos votantes em candidados. Para além dos nulos e abstenção, excluem os votos em branco!!! Se houver um candidato que vote em si mesmo, e o resto da população não votar porque o acha um banana, esse candidato é eleito com 100% dos votos, i.e. um voto.
Ou seja os votos são considerados, desde que digam sim, gosto deste sistema, destes candidatos. Se o voto for para dizer não, é ignorado. Pode-se ter "voz" desde que seja a "correcta". O tal manequim, considerando todos os votantes nem foi eleito, teve 49,66%. E dos inscritos teve 31,09%. Retumbante, de facto.
Nota lateral: Sóares de frase feita para encher o ouvido: Vencido é quem desiste de lutar. Então, quem é levado ao colo por um partido, e depois tem menos de um terço dos votos desse mesmo partido, conseguindo ainda pelo caminho virar as costas a um companheiro de décadas, é o quê?
PS. Juro que tentei não falar nesta treta, a que, sinceramente, não liguei quase nada, mas não consegui...
Já repararam na importância da cintura?
Estava eu a almoçar quando de repente reparei, num grupo que se afastava. A roupa divide-se pela cintura. Uma peça de roupa para baixo da cintura e outra para cima da cintura. Que mania, hein? A divisão tem que ser metade para cada lado? Porque carga de água? E se hoje me apetecer 30 por cento por cima e 70 para baixo? Estou farto desta ditadura da cintura.
Será para permitir o jogo de anca? Será para mostrar os umbigos sexy? Sinceramente não sei. Se calhar a culpa é de algum imperador romano ou de um austrolopitecos mais calhau.
E no entanto é uma linha semi-convencionada, imaginada. Onde é a cintura? Um pouco mais abaixo, um pouco mais acima... na realidade nem existe. É algures naquela área entre o umbigo e os intrumentos procriadores.
Uma coisa eu sei, amanhã vou escolher um polo bué da comprido que me dê pelos joelhos e calço umas meias de gola alta! Se tiver frio nos joelhos, faço de conta que é o umbigo.
Não abdico de um momento de prazer genuíno, daqueles que eu digo: "Pá, estes momentos não se repetem!" É verdade. Quando se tenta repetir a festa, um momento ideal, um momento favorito, não se consegue. Pode-se ter a mesma mesa, os mesmo candelabros, a mesma música, a mesma pessoa, mas não se repete. Porque há momentos mágicos. E o que eu tenho procurado na vida são esses momentos mágicos.