a rir pela rua
Há sempre uma alternativa. Como se pode dizer, temos que fazer isto ou aquilo, como se fosse uma necessidade imperiosa. Normalmente, partem logo da premissa temos que fazer isto. E desatam a descrever o que nos espera. Mas se quiser esperar outra coisa? Pensar noutra coisa. Mesmo que que a alternativa seja ‘pior’, quem me obriga a fazer o que é melhor? E quem decide o que é melhor ou pior? Quem disse que quem ri por último é melhor? Será? foda-se não quero escrever mais que me perco. e isso é outra coisa que temos que fazer. evitar perder.
E as pessoas não existem
Ou seja não tenho nada para dizer
Quando se tem que ceder e torcer.
Talvez não exista paz neste mundo para nós ou para alguém. Não sei.
Mas sei, que enquanto vivermos, temos de ser leais a nós mesmos.