Tenho uma ideia, arranjar um gravador de pensamentos, para quando a gente pensa a dobrar ou a triplicar.
Ao morrer põe-se a tocar o que pensámos a mais quando estávamos vivos.
Com sorte dá para mais uns anitos.
Restaurante chinês, empregados chineses, clientes chineses. Dezenas e dezenas deles. Todos chineses.
Merda, será que estou na China?
Estava eu de regresso da China, e passo por um pão de forma com ‘lisbonlovers’ escarrapachado (perdão, escarrapachapateded). Lá dentro, um gajo (perdão, um dude) muito à frente (perdão, muito cool).
Como esta história do marketing, publishing, advertising, empregnating funciona sempre, lá fui ver o site.
Parece que ‘Lisbonlovers’ é a marca oficial de todos aqueles que amam Lisboa. Faz sentido. Aliás, estamos até a pensar deixar de falar Português para demonstrar o nosso love por Lisboa (perdão, Lisbon)
O site foi feito por uns outros senhores, também muito criativos. Thinkorange. Ponto pt, claro está.
Quem é que inventou uma coisa tão estranha e absurda como a “fronteira”?
Os animais não têm fronteiras, nem as plantas, nem ninguém. Só mesmo o homem. Porra, somos mesmo muita estúpidos!
Para que servem estas separações chamadas países? Não lhes encontro nenhuma utilidade.
É certo que assim se proporciona uma espécie de poder a maior número de governantes de vária ordem. Mas não vejo que isso seja uma vantagem.
Para mais, dado que a contrapartida é a guerra, desigualdade e fome.
‘Microphone don’t to near the television in the using time, or the microphone will bring self-excitation.’
Juro pela minha alminha que acabo de ler isto, tal qual. E o melhor é que tem uma página inteira de pérolas e auto-excitação com o microfone.
O ponto onde a esperteza, engenho e estupidez se encontram.