– Senhor dr. sinto-me tão mal…Tudo à minha volta gira e, para além disso, tenho aqui um ardor; arde-me o coração…
– Olhe, minha senhora em primeiro lugar não sou médico, sou barman. Em segundo a senhora não está doente, está bêbada e, em terceiro lugar, não lhe arde o coração. Tem a mama esquerda dentro do cinzeiro…

Há pessoas que assim que podem vão a Londres, outras vão a Paris. Outras vão à casa de banho.

As dores mais fortes não se conseguem explicar.
Quem dera que tudo fosse tão fácil como dizer: dói-me o tornozelo.

O resto não tenho pachorra para escrever. Pensei-o e pronto.

Pediram a uma criança para pintar a esperança, e ela pintou-a com branco.
Porque, diz ela, a esperança é claridade.

A boga tem culpa de ser boga?