Marinhar marinhar, há cuspir e voltar
Desculpa ó ó’neill
Desculpa ó ó’neill
Onde está o António?
Tantas respostas, tão poucas perguntas.
há quem tenha vento a correr nas veias
e a sombra dum planeta sobre o corpo
fazer uma curva no limite do derrapanço, sentir as rodas a começar a dançar
tanto posso sair da curva a acelerar, como ficar na curva a olhar para trás
e durante esse momento de incerteza, tudo o que sinto é um misto de calma e curiosidade
Como não gostar duma banda com um nome assim 😀
eu gosto é do varão!
E depois ao fim do dia, quando está aquela temperatura em que parece que não se está,
então isto:
um chão, um copo e está feito
Oh, I wasted all this time with a deadend mind
há quem se diga lúcido,
sem sequer conhecer o mar