Já foi dito milhões de vezes com várias palavras,
mas quantas vezes ao abraçar uma coisa, pensamos no contrário que vem nesse abraço?
E ainda bem que não o fazemos.
A vida é uma coisa engraçada que me rola na mão. Das vezes que a consigo ver de fora, é giro pôr-me a olhar para as coisas. E tudo parece estranhamente igual. O que é que eu tenho a ver com tudo isto? As pessoas movem-se de um lado para outro, fazem coisas, mexem-se como se movidas por uma necessidade necessária. Para que o mundo não pare e continue a girar como antes. Quando a única finalidade que faz sentido é sermos felizes. Quantas destas necessidades necessárias nos fazem felizes?
Fecho os olhos. Devo representar a farsa de uma máquina, não porque acredite no que faz a máquina, mas porque a rosca não pode viver sem o parafuso.
mas só nestes últimos dias conheci
ópá fodasse a vida é isto e aquilo
quantas mais opções melhor
implica não ter muita confiança nas opções que se tem para escolher
Mais tempo para decidir entre usar escolhas ou opções do que a escrever
Depois foi tão difícil escolher entre gastar tempo ou estar ou usar ou os raios que o parta que decidi saber o que já sei, que não sei nem percebo e talvez seja tudo uma grande parvoíce. Ficamos assim. Viva a parvoíce, morram ou os ajuizados.
Ou não.
Talvez.
É uma questão de escolher.
Ou optar.
Posso escolher as escolhas?
Tenho a mais. Daí a parvoíce.