web analytics

Croissant com manteiga

116 5

A SIDA é uma praga. Ninguém discorda. E muito justamente por todo o mundo se tenta descobrir formas de tratamento mais eficazes. É razoável pensar que mais dia menos dia haverá cura ou vacina.

A Malária por ano mata tanta gente ou mais que a SIDA, cerca de 3 milhões. Morre uma pessoa a cada 20 segundos, mais coisa menos coisa. E desde há 50 mil anos que infecta e mata, na maioria dos casos crianças com menos de 5 anos.

Não será estranho que uma doença com 50,000 anos seja ainda tão mortífera? Principalmente se compararmos com a SIDA, que com poucas dezenas de anos já está em regressão. E se não o está mais, é porque em África quem se infecta não é tratado. Os medicamentos são muito caros…

Mas se soubermos que nos últimos 25 anos, apenas 1% de todos os medicamentos desenvolvidos no mundo foram para tratar as chamadas doenças tropicais, entre elas a Malária., então compreendemos.

A Malária só terá cura, quando for uma doença americana ou europeia.

5 comments

  1. O mundo realmente está virado do avesso. Não, não somos todos iguais. Uns são mais iguais que outros.

  2. Alguns são filhos de um deus menor.

  3. ou de um deus distraido.

  4. Não tem nada a ver com Deus, bem pelo contrário, mais com o diabo do dinheiro. Porque é que a indústria farmacêutica vai investir milhões na investigação de uma medicação para doentes que não têm dinheiro para pagar?!

  5. Ouvi alguém dizer que a ideia que as farmacêuticas gastam rios de dinheiro em investigação é mentira. Que quem faz a maioria das grandes descobertas são investigadores em universidades pagos pelos contribuintes. Investigação que quando se está trabalha no escuro muitas vezes não dá em nada.

    As farmacêuticas pagam nos resultados promissores pagos pelos impostos, desenvolvem e fazem uma aplicação comercial.
    É o caso do GPS. Foi inventado, desenvolvido e ainda é pago pelo estado (contribuintes) e depois há centenas ou milhares de empresas privadas a ganhar milhões usando essa tecnologia sem pagar um tostão.

Comentário (nome, etc, é opcional)