Cerejinha 21 Dezembro, 2007 at 10:41 Responder (em tom de sussurro) deixa-me que quedar aqui por momentos que o relógio não registe, balbuciando palavras que a boca não profere e ouvindo outras que são absorvidas pelo coração…
Tinta no Bolso 21 Dezembro, 2007 at 11:13 Responder são os momentos em que nada se diz, porque não é preciso dizer nada
haydée 21 Dezembro, 2007 at 11:29 Responder mimos sussurradosparece-me um óptimo plano para o fim de semana
musalia 24 Dezembro, 2007 at 10:32 Responder e uma flor a alegrar o rosto ou a mão, em silêncio. uma flor fala tanto!uma noite serena, quentinha, aconchegante.
Tinta no Bolso 26 Dezembro, 2007 at 16:29 Responder jessica, como se pede que um momento não seja um momento?musalia, uma flor fala muito, mas também pode mentir muito…
luis0rodrigues 21 Outubro, 2015 at 13:55 Responder a mão sobre a mão, é harmonia, é completar-se. a folha sobre a folha há coisa coisa mais bonita que a união das gentes, das folhas, das mãos e das palavras? a mão pede a mão e o ramo pede outro ramo Estas minha palavras não existiriam sem as tuas. É mais um dos teus mistérios?
Anamar 22 Setembro, 2023 at 9:36 Responder Por mim, passava os dias aqui a ler-te. A ler-vos. E a contemplar a poesia do que não dizes.
(em tom de sussurro) deixa-me que quedar aqui por momentos que o relógio não registe, balbuciando palavras que a boca não profere e ouvindo outras que são absorvidas pelo coração…
são os momentos em que nada se diz, porque não é preciso dizer nada
mimos sussurradosparece-me um óptimo plano para o fim de semana
o pior é se for (só) a prenda de natal
é pedir só isso … infinitamente isso ,,,
e uma flor a alegrar o rosto ou a mão, em silêncio. uma flor fala tanto!uma noite serena, quentinha, aconchegante.
jessica, como se pede que um momento não seja um momento?musalia, uma flor fala muito, mas também pode mentir muito…
“um ramo noutro ramo” gosto da recursividade.
a mão sobre a mão, é harmonia, é completar-se. a folha sobre a folha
há coisa coisa mais bonita que a união das gentes, das folhas, das mãos e das palavras?
a mão pede a mão e o ramo pede outro ramo
Estas minha palavras não existiriam sem as tuas. É mais um dos teus mistérios?
Por mim, passava os dias aqui a ler-te. A ler-vos. E a contemplar a poesia do que não dizes.
Acontece com todos, somos muito mais do que o que dizemos.